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Artistas Brasilienses: Fernanda Pinho

Fernanda Pinho

Inquietude, dúvidas, perguntas, uma ansiedade por fazer acontecer que beira à loucura! Devaneios mil! Junto disso tudo mora uma certeza que comanda e domina toda essa poeira que muda de lugar a todo instante: é o amor pela música, a paixão pelo violão. Essa é Fernanda Pinho, misto de loucura e sanidade, de centro e de vértice. Ora num, ora noutro, dependendo do sentimento que ronda essa bela mulher.

A família materna, da linhagem dos artistas, é sua mais forte influência e a principal representante não podia deixar de ser sua mãe, inspiradora figura, também dona de voz extraordinária. As brincadeiras de Karaokê com violão despertavam em Fernanda um comichão no sangue, algo que ela ainda não entendia bem. Junto da mãe, a brincadeira contava horas sem fim. Com 13 anos, aprendeu a tocar violão sozinha. Aos 15, ganhou prêmio de melhor intérprete, entre outros, em festivais de Brasília, cidade natal. Era o início de sua dedicação à carreira e quando começou a entender o que tramitava na sua alma.

Fernanda é firme, decidida, teimosa e passa tudo isso pela voz. Domina quem lhe assiste com seus grandes olhos verdes, que fazem par com a melodia que sai dessa garganta poderosa. Outro encanto forma time com o violão, seus olhos e sua voz: o meticuloso cuidado com os detalhes, cores, estilo, indumentária exclusiva, que só ela inventa. Inventa tudo que quiser, essa Fernanda, inclusive música! Está gravando seu primeiro CD ao lado de grandes músicos. A sua inconstância é ingrediente salutar nessa brincadeira de fazer música. Quando se guarda um vulcão no peito e um mundo na cabeça, o resultado é vasto e curioso. 

O palco é um ator coadjuvante. Contracena com ela e tudo que lhe é próprio e o público é expectador de algo que vai além de um show. Basta olhar! Fernanda vive intensamente o momento em que canta e toca seu violão. Nesse instante de dedicação ao público, ela realiza o ápice de ser Fernanda, quando todos os sentimentos que guarda podem sair procurando destino no ouvido das pessoas. Essa mágica faz parte de tudo que ela escolheu viver ao encontrar esse caminho de artista. 

Sendo assim, estrada escolhida, mapa traçado, mochila pronta, “lancheira” abastecida – é isso mesmo, lancheira porque ela é uma eterna criança, divertida e de risada fácil – Fernanda está com os dois pés, corpo inteiro, nesse caminho. Se jogou com força, vencendo a timidez que apesar de contrária à sua própria essência, era uma inimiga poderosa. Era, porque uma vez amordaçada a inimiga, é Fernanda quem solta a voz, lindamente, com todas as suas contradições, que no caso dela, são muito bem-vindas porque tempera, apimenta, dá sabor. Ponto para Fernanda e sorte de todos nós!!! 
Inquietude, dúvidas, perguntas, uma ansiedade por fazer acontecer que beira à loucura! Devaneios mil! Junto disso tudo mora uma certeza que comanda e domina toda essa poeira que muda de lugar a todo instante: é o amor pela música, a paixão pelo violão. Essa é Fernanda Pinho, misto de loucura e sanidade, de centro e de vértice. Ora num, ora noutro, dependendo do sentimento que ronda essa bela mulher.

A família materna, da linhagem dos artistas, é sua mais forte influência e a principal representante não podia deixar de ser sua mãe, inspiradora figura, também dona de voz extraordinária. As brincadeiras de Karaokê com violão despertavam em Fernanda um comichão no sangue, algo que ela ainda não entendia bem. Junto da mãe, a brincadeira contava horas sem fim. Com 13 anos, aprendeu a tocar violão sozinha. Aos 15, ganhou prêmio de melhor intérprete, entre outros, em festivais de Brasília, cidade natal. Era o início de sua dedicação à carreira e quando começou a entender o que tramitava na sua alma.

Fernanda é firme, decidida, teimosa e passa tudo isso pela voz. Domina quem lhe assiste com seus grandes olhos verdes, que fazem par com a melodia que sai dessa garganta poderosa. Outro encanto forma time com o violão, seus olhos e sua voz: o meticuloso cuidado com os detalhes, cores, estilo, indumentária exclusiva, que só ela inventa. Inventa tudo que quiser, essa Fernanda, inclusive música! Está gravando seu primeiro CD ao lado de grandes músicos. A sua inconstância é ingrediente salutar nessa brincadeira de fazer música. Quando se guarda um vulcão no peito e um mundo na cabeça, o resultado é vasto e curioso. 

O palco é um ator coadjuvante. Contracena com ela e tudo que lhe é próprio e o público é expectador de algo que vai além de um show. Basta olhar! Fernanda vive intensamente o momento em que canta e toca seu violão. Nesse instante de dedicação ao público, ela realiza o ápice de ser Fernanda, quando todos os sentimentos que guarda podem sair procurando destino no ouvido das pessoas. Essa mágica faz parte de tudo que ela escolheu viver ao encontrar esse caminho de artista. 

Sendo assim, estrada escolhida, mapa traçado, mochila pronta, lancheira abastecida  é isso mesmo, lancheira porque ela é uma eterna criança, divertida e de risada fácil  Fernanda está com os dois pés, corpo inteiro, nesse caminho. Se jogou com força, vencendo a timidez que apesar de contrária à sua própria essência, era uma inimiga poderosa. Era, porque uma vez amordaçada a inimiga, é Fernanda quem solta a voz, lindamente, com todas as suas contradições, que no caso dela, são muito bem-vindas porque tempera, apimenta, dá sabor. Ponto para Fernanda e sorte de todos nós!!! 
Fonte:http://dunguel.wix.com/
musica de fernanda pinho

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