Natural de Brasília, a cantora Célia Porto acompanhou de perto o crescimento da cena musical na capital federal, principalmente na década de 1980. Foi quando começou a cantar, ainda estudante.
Por volta de 1990 virou profissional, dividiu o palco com artistas experientes, até gravar o primeiro disco, que lhe rendeu a indicação ao prêmio de cantora revelação.
Célia já está no terceiro trabalho, Palhaço bonito, mas é o segundo que virou notícia agora, com reedição bancada por Marcelo Fróes.
O título do CDentrega tudo: Célia Porto canta Legião Urbana. Isso mesmo, ela selecionou 14 canções escritas por Renato Russo, Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá e deu a elas roupagem sofisticada.
Se a matéria-prima era puro rock, com peso quase punk,aqui Célia Porto recria tudo com extremo cuidado.
Produzida pelo marido, Rênio Quintas, explora outras possibilidades, como o uso de cordas em Maurício e Andrea Doria; oboé e clarineta em Vinte e nove; a harpa orquestral em Os anjos.
Gravado em 1996, o disco revela uma artista madura, que demonstra respeito ao lidar com a obra original.
“Legião Urbana ajudou minha geração a desvendar muita coisa que fica escondida, quando você só tem 17 anos e a vontade de mudar o mundo nem sempre é entendida”, escreve Célia Porto no encarte do CD.
Por volta de 1990 virou profissional, dividiu o palco com artistas experientes, até gravar o primeiro disco, que lhe rendeu a indicação ao prêmio de cantora revelação.
Célia já está no terceiro trabalho, Palhaço bonito, mas é o segundo que virou notícia agora, com reedição bancada por Marcelo Fróes.
O título do CD
Se a matéria-prima era puro rock, com peso quase punk,
Produzida pelo marido, Rênio Quintas, explora outras possibilidades, como o uso de cordas em Maurício e Andrea Doria; oboé e clarineta em Vinte e nove; a harpa orquestral em Os anjos.
Gravado em 1996, o disco revela uma artista madura, que demonstra respeito ao lidar com a obra original.
“Legião Urbana ajudou minha geração a desvendar muita coisa que fica escondida, quando você só tem 17 anos e a vontade de mudar o mundo nem sempre é entendida”, escreve Célia Porto no encarte do CD.
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